Por ali talvez. Se houvesse algum sinal mais claro. Uma rua definida, ponte ou praça localizada. Mas é só ruína. Parece que todos já passaram e abandonaram. Não resta quase nada e assim deveria partir. E assim deveria seguir.
Nas ruas novas árvores plantadas. Troncos e galhos secos. Como poderão frutificar? Parecem a árvore do cenário de ‘Esperando Godot’ (de Samuel Beckett) no primeiro ato. Um esqueleto incorpóreo, fantasmaria parada, desolação. Não devem ser elas.
Para qualquer direção os destroços. Onde estará fora?
Desaparecer sem saída?
Saturday, February 24, 2007
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1 comment:
É, me sinto assim às vezes...
Ultimamente tá cada dia mais comum...
Abraços
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