
Mas aí chega outra hora do cansaço desse não parar, do desejo de se esquecer dessa vida, buscar saídas. Ainda que temporariamente, com bilhetes de volta. Uma vontade de ficção: outras possibilidades, se possível outro destino. Sair de si, ligado a si.
É preciso mais que imaginação ou desvario. Talvez um aceno quase imperceptível em meio aos bons ainda mais perdidos.
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foto: detalhe do interior da Casa das Caldeiras, antiga unidade fabril e hoje um espaço cultural no bairro da Água Branca, zona oeste de São Paulo, por Ricardo Imaeda
1 comment:
as caldeiras ... pensei que não existissem mais ...
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