Chutou o balde. E qualquer resto de espera que nela coubesse. Esgotara o pavio sem chamas. Só saberia o efeito mais tarde, quando fosse conferir o saldo. Foi controlado na hora: nenhum rastro de raiva, alguma elegância, precisão. Mais perto do simbólico do que do choque. Nem sabe ainda como desatou o gesto. Caíra de si depois de tantos anos.
Baldes. Bastantes.
:: foto: fragmento do espetáculo ‘Os reis preguiçosos’ do grupo francês Transe Express encenado no parque da Independência, Ipiranga, zona sudeste de São Paulo, por R.I.
É bom chutar o balde! Eu chamo de "toca o foda-se!". É ótimo! Vem ou outra temos que reavaliar algumas coisas e chutar o balde mesmo... E "vamu vê no qui dá" o que não dá é para deixar do jeito que se está sem fazer nada.
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1 comment:
É bom chutar o balde! Eu chamo de "toca o foda-se!". É ótimo! Vem ou outra temos que reavaliar algumas coisas e chutar o balde mesmo... E "vamu vê no qui dá" o que não dá é para deixar do jeito que se está sem fazer nada.
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