
É um exercício de contemplação profunda. Uma volta ao que se foi, se perde ou estagna, e renasce tantas vezes. Em cada canção um álbum de fotos parece se desdobrar.
A lista vai se alongando. Como se quisesse sobrevida, mais chances, uma nova existência. Será sempre assim qualquer tentativa de se entregar?
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foto: detalhe do saguão da estação Luz, no centro de São Paulo, por R.I.
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