Alice quer mais voltar para casa do que ficar no mundo subterrâneo. Pensa como Dorothy, de ‘O mágico de Oz’. Afinal, todo esse cotidiano de aventuras não parece ter a densidade da superfície. Talvez venha a sentir falta daquele gato de um peso vaporoso. Ou das mudanças tão imediatas de volume que a deixam andar por todos os cantos, ainda que sempre fora de escala.
Não se ajustar nunca de fato parece ser a melhor saída. Mas o retorno também parece nunca ser concluído.
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foto: detalhe do parque da Água Branca, na zona oeste de São Paulo, por R.I.
Wednesday, May 12, 2010
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