Um poema é como pão de queijo ou café. Entrega seu melhor sabor no instante em que fica pronto. Mas como saber quando está no ponto?
E ele perde lento o vapor que o anima. A força que retira da matéria reverte às suas mãos, queima. Se o desperta também faz derivar.
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Saturday, July 14, 2007
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