Tuesday, August 08, 2006

aqui















... e é como um sossego sem parada, paisagem sem parada logo ali onde ninguém quer parar. Nem os ventos conseguem perturbar o vulto eterno assombrado em frente. Como noite prolongada, nada parece nascer

... mas uma luminosidade tardia captura o olhar de quem o contempla sem saber. Pára sem sossegar. Não o segue sem desviar

... quando nada mais parece passar. Ainda mais o encalhe de suas dúvidas, fixas na altura de onde perdeu o sentido do seu passo

... agora que encontra beleza. Uma beleza sem espera

......................................................................... e sem sossego

1 comment:

Anonymous said...

quando a "matéria humana" não existe mais, o espaço é ocupado por belas árvores e flores.
beijo do rô