Ele aproximava as cores da sensação de liberdade. As cores de cada vida: frutas, flores, pássaros, ventos. Para onde quer que olhasse encontraria ainda um rastro, um memo, passos de luz restante. Em cada cor aprofundou sua pausa. Deitou sua calma e se deixou ficar. Não adormeceu. Antes, foi como acordar de um salto, perder o rumo e jogar cada pedaço embora.
:: foto: detalhe da instalação ‘Seu corpo da obra’, de Olafur Eliasson, no Sesc Pompéia, São Paulo, por R.I.
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