Quanto ainda resta do estoque de respiros tenta-se adivinhar. Cada vez que há uma parada o montante se altera para menos ou mais. Como um alimento para o corpo esvaído, mais que o sono ou estímulos sensoriais, o vento o reanima. Distância. Espaço. E um andar que não cessa ainda.
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foto: vista da orla de Santos, por R.I.
Tuesday, February 15, 2011
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1 comment:
ainda...
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