Com quantos renascimentos se pode contar, quantas novas vidas para renascer em terras tão longe? Ou aqui mesmo, neste lugar que passa a se não reconhecer, estranho com uma cara por demais conhecida? Quanto fôlego é preciso abastecer para seguir, simplesmente seguir...
E quase não se acredita mais que ainda existe alguém, alguma coisa, algum caminho.
E então se respira, e respira.
:: foto: jardim do Memorial do Imigrante, na Mooca, em São Paulo, na véspera de seu fechamento para longa reforma
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