Primeiro foi o medo, esse fascínio da queda e do desconhecido. Por muito tempo restou apenas como força de arrasto. Passava em volta de todos os gestos e pensamentos, pendendo em sombras, os prazos perto do fim.
Depois foi a espera, qualquer coisa mais sem forma que os dias. Qualquer voz, o anúncio da chegada, mas logo então o desmentido, e mais uma vez.
Agora, o espaço de ar expandido. Nada mais sufoca. E a casa deixa de respirar.
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foto: deslizar elegante de uma raia no Aquário SP, no bairro do Ipiranga em São Paulo, por R.I.
Wednesday, July 21, 2010
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