Parar.
E deixar que a correria dos outros siga seu rumo a qualquer abismo.
Respirar.
Ainda que quase tudo se torne estranho, mais estranho do que até há pouco pareceu.
Contemplar o que resta.
E não saber nada.
::
foto: fonte no Parque da Água Branca, na zona oeste de São Paulo, por R.I.
Monday, December 21, 2009
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment