
Talvez seja melhor não marcar nada. Porque pouco resiste a esse tempo de quedas. Mas pararei mais uma vez qualquer ocupação que falte. E acenarei para ninguém na dúvida do que se perde, na incerteza do finito que se agarra.
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foto: vista do bairro de Perdizes a partir de acesso à estação Sumaré do metrô, na região oeste de São Paulo, por Ricardo Imaeda
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